Drakula
Temas de surf instrumentais, horror rock, lucha libre mexicana e infinitos reverbes: esse é o universo fantástico do quarteto mascarado surgido em 2007.
Reza a lenda que no ano de 1921 quatro máscaras foram encontradas no túmulo de um poderoso barão do café no Cemitério da Saudade em Campinas, interior de São Paulo. Retiradas de sua tumba por jovens beberrões, trouxeram o caos para a então pequena e pacífica cidade.
Até 2007. Quase 90 anos após os acontecimentos, quatro rapazes campineiros se embebedavam e promoviam uma algazarra nos arredores do mesmo cemitério. De acordo com os relatos policiais, um deles, Daniel Etê, avistou pequenas luzes vindas de dentro dos portões. Resolveram checar se o que viam era apenas fruto de sua embriaguez. Foi a última vez que se ouviu falar nos garotos. Testemunhas relataram que na mesma noite um barulho ensurdecedor, que parecia ser de um conjunto de rock, propagou-se por toda a região. Ao fim do estrondo, ouviu-se um urro. Vizinhos do local correram para o cemitério, deparando-se com quatro figuras apocalípticas. Em sangue, na entrada principal, lia-se DRÁKULA.
Temas de surf instrumentais, horror rock, lucha libre mexicana e infinitos reverbes: esse é o universo fantástico do quarteto mascarado surgido em 2007. A banda lançou seu disco “Comando Fantasma” pela PISCES, sendo assim o sucessor do primeiro debut “O Inferno com I maiúsculo”.
Integrantes:
DON WLADO GUTIERREZ - BAIXO E VOZ
LORD V.U.- GUITARRA E VOZ
D. DIEGO BUENA MORTE - GUITARRA E VOZ
EL LOBIZOMEM - BATERIA